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18 de maio, 2022
Qualquer estratégia é bem-vinda para aliviar as despesas com o veículo. Mas, será que dirigir com o tanque cheio realmente reduz o consumo?
Inegavelmente, os preços do combustível no Brasil dificultam a tranquilidade em poder manter o tanque cheio. Ao mesmo tempo, os motoristas buscam alternativas para conseguir diminuir ao máximo o número de idas aos postos. Porém, o que não faltam são boatos que deixam as pessoas em dúvida sobre o que é verdade ou não.
Será que rodar com o tanque cheio é mais um mito? Descubra a seguir!
De onde vem a ideia do tanque cheio?
Antes de mais nada, a estratégia de manter o tanque cheio parte da noção de que isso evitaria a evaporação do combustível. Contudo, a dissipação ocorre pela área, e não pelo volume. Consequentemente, não faz diferença a quantidade de gasolina ou etanol disponível no compartimento.
Então, por que o marcador parece descer mais devagar?
Alguns condutores relatam que, ao dirigir com o tanque cheio, o marcador da bomba de combustível desce mais lentamente no painel. No entanto, essa impressão tem a ver com que, quando o abastecimento é feito até a “boca”, a quantidade de líquido permanece numa área ligeiramente superior ao nível em que o ponteiro consegue marcar.
Nesse sentido, o(a) motorista anda por um tempo considerável até que o ponteiro consiga começar a marcação do consumo.
O clima frio contribui para o gasto de combustível?
Apesar da temperatura mais fria aumentar o consumo, esse gasto não é significativo. Ele está relacionado com a redução da pressão dos pneus ocasionada por esse tipo de clima. Ou seja, o motor necessita gastar mais combustível com o intuito de provocar força suficiente para gerar mobilidade.
Aliás, em locais com a resistência maior devido à velocidade do vento, como nas rodovias, o consumo também aumenta.
Para driblar os efeitos de ambas as situações, o recomendado é calibrar os pneus com frequência, realizando revisões desses itens em oficinas.
Alguns mitos sobre economia de combustível
Além da discussão sobre rodar com o tanque cheio, há outras conversas que circulam por aí para ajudar os condutores nessa contenção de gastos. Por exemplo, até hoje algumas pessoas colocam o câmbio no “ponto morto” após alcançar determinada velocidade.
Sem dúvida, tal comportamento é arriscado para a segurança de todos a bordo e não proporciona economia de combustível. Tal hábito era comum quando os veículos ainda não eram equipados com injeção eletrônica. Afinal, o carburador era a peça responsável por gerar energia ao motor. Ainda assim, apesar de gerar certa economia, a prática não deixava de ser significativamente arriscada.
Por outro lado, rodar com o tanque cheio também não leva a um aumento considerável do consumo. O temor pode ter relação com a afirmação de que transportar muito peso prejudica a performance. Mas, ao contrário de carregar várias malas e pessoas, o líquido no tanque cheio não alcança nem 40 quilogramas.
Quer economizar de verdade? Faça a manutenção preventiva do seu carro na oficina da Minas France.
Esse cuidado evita gastos desnecessários e aumenta a sua segurança!
Referências:
Revista Quatro Rodas
iCARROS
AutoPapo
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