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13 de abril, 2020
Poucos motoristas consideram as especificidades dos tipos de freio ao comprar um carro novo. Entenda o funcionamento de cada um acompanhando esta matéria!
A importância do sistema de freios
Pode parecer banal mencionar a importância dos freios para a segurança dos condutores e de seus passageiros. Mas, muitos proprietários não levam seus veículos dentro do prazo recomendado pelas montadoras para fazer a revisão do sistema. Isso pode ocasionar acidentes fatais colocando a vida deles e de outros sujeitos no trânsito em risco.
Além da supervisão frequente, é ideal conhecer os tipos de freio para tomar uma decisão acertada durante a compra do carro novo. Veja a seguir o funcionamento de cada um e saiba qual pode ser a melhor opção para você!
Freio a tambor
Curiosamente, este freio foi difundido por Louis Renault, um dos fundadores da montadora, em 1902. Se constitui como o tipo mais antigo utilizado nos carros.
O sistema funciona a partir de um tambor, como o próprio nome indica, conectado às rodas. O circuito hidráulico exerce uma pressão a partir do êmbolo, o qual empurra dois calços feitos com material de fricção (conhecidos como lonas de freio) contra as paredes internas do tambor.
O freio a tambor funciona de acordo com a intensidade colocada pelo motorista no pedal.
Apesar desse tipo de frenagem acumular calor dentro da câmara, o que reduz sua eficiência, ainda é bastante usado nos carros. Afinal, seu custo é menor em relação aos outros modelos.
Freio a disco
Mais moderno quando comparado ao freio a tambor, este tipo também é acionado hidraulicamente. O que muda é a forma como ele funciona: uma pinça com pistões hidráulicos exerce pressão sobre as pastilhas para empurrar o disco (que existe no lugar do tambor). A frenagem se torna mais eficiente, uma vez que o calor é mais dissipado.
O disco é fabricado com ferro fundido ou cerâmica (carbono, kevlar ou sílica) e a sua função está em converter a energia cinética do veículo em calor para gerar o atrito do disco metálico com a roda.
Freio ventilado
O freio ventilado surge como uma alternativa para corrigir a menor eficiência da frenagem do tipo anterior, já que o freio a disco ainda proporciona uma temperatura elevada.
Neste sistema, há discos ventilados com duas paredes de fricção que permitem a passagem de ar para reduzir a temperatura aumentado o tempo de resposta da frenagem. As pinças vêm com mais pistões para otimizar a fricção.
Freio ABS
Proveniente da expressão inglesa "Anti-lock Braking System" (a qual pode ser traduzida para "Sistema de Freio Antitravamento"), este tipo é bastante eficiente e, por isso, passou a ser obrigatório nos modelos fabricados no Brasil ou importados a partir do ano de 2014.
O sistema é composto por:
A unidade controladora recebe a rotação dos pneus e repassa o momento de frenagem para o controle do ABS. Consequentemente, este consegue ajustar a pressão da frenagem necessária para as rodas de maneira individual.
O freio ABS proporciona mais aderência do pneu ao solo e mais controle do motorista sobre o carro.
Freio de mão e eletrônico
Ambos os tipos dizem respeito àqueles localizados no interior do veículo, próximo ao motorista, para impedir o seu movimento quando estacionado. Também é um recurso muito útil para “segurar” o carro em rampas.
O freio de mão (ou de estacionamento) é o mais comum nos carros brasileiros. Mas, atualmente, há modelos que contam com um botão ao invés da alavanca. Trata-se do freio eletrônico. A eficiência é a mesma do freio de mão, sendo o luxo, a ausência de esforço para o seu acionamento e a economia de espaço os seus diferenciais.
Agora que você sabe como funciona os tipos de freio, já é possível escolher o seu próximo modelo Renault de forma mais consciente! Clique aqui e confira as ofertas do mês da Minas France.
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