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02 de novembro, 2020
Prática adotada por muitos motoristas em momentos de desespero pode ser prejudicial. Veja quais as consequências que pode haver ao dar tranco no carro!
Por que as pessoas dão tranco no carro?
Quando o veículo para de funcionar repentinamente em meio ao trânsito ou simplesmente não dá a partida, é comum engatar a segunda marcha e tirar o pé da embreagem rapidamente enquanto outras pessoas empurram o carro para tentar gerar um impulso. Todavia, essa prática é arriscada, porque a causa do problema é desconhecida. Consequentemente, a técnica pode danificar outros sistemas tornando o prejuízo ainda maior.
Dar tranco no carro em modelos antigos não causava tantos danos. Hoje, ao contrário, as montadoras os equipam com tecnologias que não suportam a ação.
Além desse tipo de tranco, ainda existem os solavancos não intencionais ocasionados durante a troca de marchas em veículos manuais. Tal erro também deve ser evitado para preservar a durabilidade das peças.
Confira a seguir o que pode provocar a parada repentina de um carro e dicas para evitar trancos durante a direção!
Problemas na correia dentada
Sem dúvida, um dos principais motivos que impedem a partida do motor tem a ver com danos na correia dentada ou o deslocamento da mesma. Porém, dar tranco no carro provoca uma pressão muito grande na borracha da peça. Nesse processo, ela pode quebrar fazendo com que o motor estrague.
Pane elétrica
Algumas partes do sistema eletrônico podem estar com problemas. Por exemplo, é comum a perda de capacidade de recarga da bateria. Assim, a pane elétrica decorrente de fatores como esse ocasiona a parada do veículo. Se o(a) motorista insistir em dar o tranco, é provável que aconteça uma sobrecarga nos circuitos eletrônicos, o que leva à perda de componentes principais: sistema de luzes, motor de arranque, bateria, ar-condicionado, entre outros.
Pane mecânica causada por falha na injeção eletrônica
Esta é outra causa recorrente para a dificuldade em ligar o automóvel. Dar tranco no carro pode gerar uma leitura errada dos dados do sistema injetando o combustível em níveis fora do padrão. Consequentemente, todo o sistema de injeção aquece em excesso danificando as peças.
Como evitar trancos durante a troca de marchas?
Já nos casos em que os trancos acontecem involuntariamente, o(a) condutor(a) pode adotar algumas práticas a fim de evitar o desgaste precoce de partes do veículo. São elas:
▪ Controlar a embreagem adequadamente: ao acionar a primeira marcha, o correto é soltar a embreagem lentamente até que o carro comece a tremer. O pé deve ser mantido na altura em que esse tremor inicia, enquanto o pé direito se desloca do freio para o acelerador de forma suave. Somente nesse momento a embreagem deve ser liberada progressivamente.
▪ Realizar a troca de marcha obedecendo à rotação do motor: o(a) motorista deve passar para a próxima marcha acompanhando o tacômetro no painel. É aconselhável realizar a troca quando ele indica 3.000 RPM (rotações por minuto).
▪ Reduzir a marcha liberando o pedal do acelerador até chegar à velocidade condizente com a marcha pretendida. Nesse ponto, o pé deve levar a embreagem até o fundo enquanto a marcha é trocada. Por fim, basta soltar a embreagem ao mesmo tempo em que a aceleração é promovida gradualmente.
Conclusão
Dar tranco no carro coloca em risco o(a) motorista, as pessoas que estão auxiliando e demais transeuntes. Portanto, a prática deve ser abolida não apenas para evitar prejuízos nos sistemas do veículo, mas, principalmente para não causar graves acidentes.
O correto é solicitar o serviço de guincho para retirar o automóvel do local e levá-lo à oficina.
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